quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Computação Ubiqua



        Já se foi a época em que tínhamos um computador para ser usado por varias pessoas, que era os chamados mainframes, depois cada pessoa passou a ter seu próprio computador e esta fase já está sendo passada para trás a algum tempo. O que acontece hoje em dia é o caso em que uma pessoa possui dois ou mais computadores.
A idéia da computação ubíqua é relacionar a computação móvel com a computação pervasiva. Na computação móvel o usuário pode desfrutar de todo a comodidade das redes wireless, dos mouses e teclados sem fio, das transferências de fotos ou vídeos do celular para o computador entre outras. Já na computação pervasiva o computador não seria mais só uma maquina em cima de uma mesa, mas está em todos os lugares, em aplicações de sensoriamentos e interações com outros dispositivos e com as pessoas no ambiente, ou seja você estará usando de computação sem querer, será uma necessidade, porem sempre de forma amigável e de fácil interface, tão fácil quanto apertar um interruptor para acender uma lâmpada.
A computação ubíqua é então a capacidade de integrar a mobilidade da computação móvel com um sistema de presença distribuído no ambiente em grande parte imperceptível e inteligente, visando melhorar em beneficio dos usuários no que diz respeito a utilizações de suas aplicações.
Conhecida como Ubicomp, só será possível seu total discernimento com avanços na capacidade de comunicação entre humanos e computadores da forma mais natural e corriqueira possível. Posto isto um grande desafio aos desenvolvedores é criar interfaces que sejam capazes de reconhecer fala, escrita, gestos expressões corporais e aliar a alguma ação, ou resumindo, computador terá que ser capaz de aprender com as experiências que for obtendo e não simplesmente realizar funções automáticas.



Porem alguns cuidados devem ser tomados, primeiro porque tem que ter segurança nos equipamentos, com firewall embarcado para proteger de acessos não autorizados, segundo que tem que ter o cuidado para que os aparelhos não sejam muito complexos a ponto de sobrecarregar o usuários entre outros cuidados com privacidade por exemplo.
Aos poucos a automação residencial vem dando dicas de que precisa da computação ubíqua e caminhando cada vez mais para este novo método de interação com os seres humanos, desprezando se o usuário tem ou não tem conhecimentos de computação e se escondendo o máximo possível, se tornando invisível ao usuário.

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